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Talento

 Misture fotografia, cinema, música, enfim, uma verdadeira salada de arte. Isso é o que Lucas Escócio, um jovem publicitário paraense, pós graduando em Cinema, Fotografia e Vídeo, faz com muita dedicação e competência.

Escócio tem apenas 24 anos, mas já apresenta um rico portifólio. Fez produções de curtas-metragens, documentários, videoclipes, participou como curador regional do Festival do Minuto em 2009 e de uma minissérie chamada Eva faz de conta, produzida pelo Instituto de Artes do Pará (IAP) e, é claro, faz criação de pecas publicitárias.

Mas os trabalhos não param por aí. Esse ano, Lucas foi convidado para ministrar oficinas de introdução ao audiovisual na Caiana Filmes, em Belém, e em outros dois municípios paraenses: São Caetano de Odivelas e São Domingos do Capim.

O resultado de uma dessas oficinas desenvolvidas por Escócio foi o videoclipe da cantora Lia Sophia

O que chama a atenção é que o jovem procura adquirir mais conhecimento em outras regiões brasileiras, mas vem “correndo” para Belém e na bagagem traz todas as novidades para a produção local.

Dessa forma, mostra que é importante se especializar em outros estados ou países, mas voltar para a terra natal e inovar o mercado profissional, não pode ser esquecido, pois é isso que irá fazer essa área se expandir e exigir cada vez mais profissionais capacitados.

Mais

@lucas_escocio

http://br.olhares.com/galeriasprivadas/browse.php?user_id=189712

Mídia, cultura e valores

“Santo de casa não faz milagre”. Já ouviram esse ditado? Pois bem, é de origem é bíblica (Mc 6, 1-6) e grosso modo, quer dizer que muita vezes se dá mais valor ao que é de “fora” do que às próprias origens.

O objetivo dessa pequena introdução é sugerir aos leitores do meu blog que reavaliem conceitos, em especial sobre a cultura paraense.

No Pará temos uma cultura  muito rica, onde há pessoas inteligentes, criativas, enfim, tantos talentos escondidos, que ao ganhar destaque em outros estados brasileiros (quando ganham), só então passam a ser valorizados não somente pela população, como pela mídia local.  Claro que isso não é válido para todos, mas geralmente é deste modo que funciona.  É uma pena constatar isso.

Por isso, a ideia é mostrar aqui tudo o que é produzido pelos paraenses em termos de  cinema, música, fotografia, arte e outras cositas mais… Vou deixar para o próximo post.

Mas antes, sugiro que assistam a um documentário lançado em 2009, que fala sobre a vida profissional de Wilson Simonal e de como a mídia constrói e ao mesmo tempo pode destruir a carreira artística de quem um dia foi seu foco. SIMONAL – Ninguém sabe o duro que eu dei.  O documentário é interessante porque mostra o potencial da imprensa, e que o comunicólogos ou futuros comunicólogos como eu, precisam ter a exata noção do “poder que tem nas mãos” .

Leia mais.

Bom dia, Belém
Edyr Proença/Adalcinda Camarão


Há muito que aqui no meu peito…

Ver-o-Peso

Murmuram saudades azuis do teu céu
Respingos de ausência me acordam
Luando telhados que a chuva cantou
O que é que tens feito
Que estás tão faceira
Mais jovem que os jovens irmãos que deixei
Mais sábia que toda a ciência da terra
Mais terra, mais dona do amor que te dei

Onde anda meu povo, meu rio, meu peixe
Meu sol, minha rêde, meu tamba-tajá
A sesta o sossego da tarde descalça
O sono suado do amor que se dá
E o orvalho invisível na flôr se embrulhando
Com medo das asas do galo cantando
Um novo dia vai anunciando
Cantando e varando silêncios de lar

Me abraça apertado, que eu venho chegando
Sem sol e sem lua, sem rima e sem mar
Coberta de neve, lavada no pranto
Dos ventos que engolem cidades no ar
Procuro o meu barco de vela azulada
Que foi de panada sumindo sem dó
Procuro a lembrança da infância na grama
Dos campos tranquilos do meu Marajó

Belém minha terra, minha casa, meu chão
Meu sol de janeiro a janeiro a suar
Me beija, me abraça que quero matar
A doída saudade que quer me acabar
Sem círio da virgem, sem cheiro cheiroso
Sem a “chuva das duas ” que não pode faltar
Cochilo saudades na noite abanando
Teu leque de estrelas, Belém do Pará!

Frutos do Pará

“Belém é a magia indígena que você encontra nas ervas do Ver-o-Peso, Belém e o Cheiro do Pará e da pimenta de cheiro.

Belém é a beleza francesa encontrando a natureza brasileira, e a terra de sabores e aromas únicos, tanto em sua comida como na variedade de suas frutas.” (Mariana Belém)

Escrevendo para a Web

Quando escrevemos um texto, logo pensamos em como produzi-lo de modo que a leitura seja atraente e agradável ao leitor, pois a boa escrita é fundamental, mas saber como distribuir as informações também é muito importante.

Mas quando se trata de escrever um texto para a web, há diferenças com relação a escrita para uma publicação impressa? Sim, principalmente no que diz respeito à estrutura desse texto.

Nesse sentido, o livro “Como escrever para a Web” de Guilhermo Franco, traduzido por Marcelo Soares traz esclarecimentos e instruções para facilitar a leitura e a compreensão dos leitores/usuários.

Para começar é necessário definir o texto em forma de pirâmide invertida, para que as ideias a serem expostas obedeçam a uma hierarquização, isto é, de acordo com o grau de importância da informação.

No livro Guilhermo apresenta o conceito de camadas ou estratos da informação baseado em estudos de outros autores como Jakob Nielsen, o qual explica a lógica desse conceito: “Reduza o texto sem sacrificar a profundidade de conteúdo, dividindo a informação em múltiplos pontos conectados por links de hipertexto”.

Os múltiplos pontos mencionados por Nielsen são os chamados subtemas, que não precisam ser dependentes dos demais, porém a coerência com o tema principal tem que ser mantida. Essa independência entre os subtemas possibilita ao usuário escolher a sua própria rota de navegação, ajustada aos seus interesses, construindo assim a sua própria pirâmide invertida.

O título também é outro fator essencial, pois há duas formas de titulação. Uma é o título clássico, que por ser uma herança do jornal impresso, tem um efeito indesejável na Web, é a repetição de informações. A outra forma, a mais adequada, é a do título como elemento interno da pirâmide invertida, diferenciando-o tipograficamente da primeira frase do texto.

Franco destaca as orientações de Nielsen para os títulos da Web, as quais são:

– Não use as mesmas palavras iniciais no título e na chamada. “Você tem 4 palavras para ir direto ao ponto, portanto use 4 palavras diferentes”.

– Evite repetir qualquer palavra do título na chamada, exceto para uma ou duas palavras-chave.

Exemplo: 

O texto também pode ser dividido em blocos temáticos, que devem seguir o modelo da pirâmide invertida com o intuito de facilitar a leitura. Para isso, o autor/editor deve introduzir intertítulos, os quais são responsáveis pela ruptura da uniformidade no texto.

Veja:

Por isso, o ideal é que assim como o título, o intertítulo também seja diferenciado tipograficamente da primeira frase do texto.

Uma das blogueiras mais notáveis esteve na quarta-feira (10), na Estácio/ FAP para um bate-papo com os alunos do 6º semestre de Jornalismo.

Quem é ela? Rita Soares, jornalista e trabalha atualmente no jornal Diário do Pará.

Inicialmente ela contou sobre suas experiências, sua trajetória como assessora de um político em Brasília, no caderno Mulher do jornal O Liberal, até chegar às reportagens do caderno de política do jornal Diário do Pará.

Mas o assunto central do bate-papo foi o blog de Rita, o chamado blog da Repórter, que no período das eleições deste ano se tornou uma referência para jornalistas, políticos, curiosos, enfim para os que se interessam por política.

Rita respondeu a várias dúvidas dos alunos relacionadas aos critérios que são utilizados em seu blog e um dos pontos destacados foi a seleção de comentários. A jornalista explicou que faz questão de postar a opinião dos leitores do blog, incluindos os anônimos, mas que infelizmente tem que recusar alguns comentários, pelo fato de conter ofensas.”Nós temos uma ferramenta muito importante, só que as pessoas precisam se educar mais para usá-la”, argumenta a blogueira.

Outra questão levantada foi a postura dos donos do veículo de comunicação em que Rita trabalha com relação ao blog da Repórter. Segundo a jornalista não há interferência no que é escrito no blog. “Nunca fizeram nenhum tipo de censura, eles até cometam comigo o que leram no blog”, enfatiza a repórter

No que diz respeito a utilização das novas mídias para produzir reportagens, Rita esclarece que busca informações básicas sobre algum entrevistado seu na web, mas que não gosta de fazer entrevistas por e-mail, msn, porque as matérias ou reportagens ficam muito frias. No entanto, Rita ressalta que é interessante ter contas no Twitter, facebook, orkut, pois através destas plataformas é possível ter contato com as fontes.

Além disso, a jornalista-blogueira considera que é importante os futuros comunicólogos criarem um blog, para irem treinando a escrita o quanto antes, acrescentado que os leitores do blog dela, por exemplo, sempre a reconhecem pelos trabalhos produzidos. “Mas você não é a repórter do blog?”, comenta Rita.

Para ampliar e fortalecer o blog da repórter, Rita criou o twitter @blogdareporter para atualizar os leitores sobre as publicações do blog.

 

Webjornalismo

A abordagem feita no texto “Características e implicações do Jornalismo na Web”, de Luciana Mielniczuk, além de apresentar os aspectos que caracterizam o jornalismo desenvolvido para a Internet, traz alguns questionamentos sobre esta prática jornalística. Segunda a autora, o texto não constitui um estudo acabado, pois faz uma abordagem especulativa e genérica do assunto, para provocar a reflexão e possibilitar a compreensão deste fenômeno.

1 – Jornalismo na Web
Com o desenvolvimento do WWW (World, Wibe, Web), no início dos anos 90, as publicações jornalísticas passam a ser viabilizadas de modo expressivo, pois, antes disso, as informações e os serviços disponibilizados na rede eram direcionados a um público muito específico.
Mielniczuk destaca que embora haja outros termos para definir a recente prática jornalística, a nomenclatura que irá se referir no texto é o Webjornalismo, tendo em vista que a sua abordagem é sobre os produtos desenvolvidos exclusivamente para a Internet.

2. Características do jornalismo na Web

A autora apresenta as características do webjornalismo com base nos estudos realizados por Bardoel e Deuze (2000) e Palacios (1999), em que são identificados os seguintes elementos:

Customização do conteúdo/Personalização: É a possibilidade de o leitor/usuário selecionar assuntos de seu interesse em sites jornalísticos

Interatividade: Relação estabelecida entre o leitor e o jornalista a partir da troca de e-mails, de espaços para a publicação da opinião dos leitores, de chats com os jornalistas e até mesmo o próprio hipertexto faz parte dessa relação interativa.
Por isso a autora leva em consideração todos os processos de interação que o leitor estabelece, isto é, a sua relação com a máquina, com a publicação, com o autor e outros leitores quando está conectado à web acessando um produto jornalístico.

Hipertextualidade: Conecta textos por meio de links, ou seja, redireciona o leitor ou usuário para outros textos noticiosos sobre o mesmo assunto através de links dispostos no texto acessado a princípio.
Multimidialidade/ convergência: É a integração das chamadas mídias tradicionais da (imagem, texto e som) em um texto jornalístico produzido para a web.
Memória: No webjornalismo esta característica apresenta capacidade de armazenar o maior volume de informações já divulgadas anteriormente, garantindo que o usuário tenha fácil acesso a esses materiais.

Implicações

Mielniczuck levanta alguns questionamentos que dizem respeito a estas características do jornalismo digital, sobre as implicações que elas podem gerar no jornalismo produzido para o jornal impresso, rádio e televisão.
Em primeiro lugar, a autora chama a atenção para a noção de tempo e de espaço que no webjornalismo funciona de modo diferenciado. Neste sentido, se enfatiza as facilidades da característica memória.

No entanto, surgem as indagações: Como fica a questão da valoração e hierarquização das notícias no processo de edição? Quais são as interferências no conceito de atualidade das notícias? Com a rapidez da divulgação de informações, haverá prejuízos na qualidade de produção da notícia? Afetará a rotina do trabalho jornalístico ?

Sobre a interatividade também surgem alguns questionamentos, como: Baseando-se na possibilidade de que todo usuário/leitor pode emitir uma mensagem, ainda será necessário recorrer aos jornalistas para se manter atualizado? Sendo assim,podem surgir novos gêneros jornalísticos? Como aproveitar melhor os recursos oferecidos pela web?

Quanto à personalização de conteúdos, o principal questionamento da autora é: As teorias de agendamento poderão ser afetada?

Por fim, as características hipertextualidade e multimidialidade (integrada ao caráter hipertextual) geram a seguinte indagação: Como fica o formato da pirâmide invertida no jornalismo produzido para a web?

 

Belém recebeu no último sábado (25), no Fórum Landi, localizado no bairro da Cidade Velha, o Drumbeat Amazônia, que é um projeto desenvolvido para estimular o debate sobre a internet aberta, isto é, sem que seja necessária a permissão de terceiros para produzir e divulgar conteúdos na web.

É a primeira vez que acontece esse evento na capital paraense. O projeto é uma iniciativa da Fundação Mozilla em parceria com o Festival Vivo ARTE.MOV e que foi organizado pela empresa de comunicação digital, SB Virtual.

O objetivo do Mozilla Drumbeat é reunir pessoas de várias regiões do país interessadas em romper os padrões mantidos na internet, por meio de discussões e apresentação de projetos sobre como tornar a web mais aberta, participativa e segura, sendo tudo isso adaptado à realidade da região.

Para o professor Diego Godinho, o Drumbeat Amazônia é uma boa oportunidade para a melhoria da internet na região. “Eu vejo que a internet da Amazônia tem muito a se desenvolver e a conversa, o debate é o meio de a gente começar esse desenvolvimento”. Argumenta o professor.

Quando os projetos são aprovados, a Mozilla passa a apoiá-los seja na implementação, ou na visibilidade, através do site do Drumbeat, conectando-os à projetos semelhantes, ou até mesmo ajudando no financiamento do projeto.

Um dos projetos que estão sendo apoiados pela Fundação Mozilla é o  de Holmes Wilson, que é Co-Fundador da Participatory Culture Foundation. Seu projeto trata da legendagem de vídeo com a criação de um software livre.

Para  Holmes, o projeto Mozilla Brumbeat é importante por dar possibilidade de revolucionar a internet. “Um time de duas ou três pessoas podem fazer qualquer coisa no mundo hoje”. Enfatiza Holmes

Portanto, a oprtunidade de transformar e agregar novas formas de produzir conteúdo para a internet, de modo livre, seguro e com uma boa infraestrutura, está mais acessível do que nunca.

Debatedores:

Luciano Cunha Santa Brígida

Kamila Brito

Pedro Loureiro

Locais onde o Drumbeat já foi realizado:

• Cordoba (Argentina)

• Jordan

• Bósnia

• Montreal

• Bolívia

• Sydney (Austrália)

• Pachuca

• Hidalgo (Mexico)

• Abuja (Nigeria)

• Amsterdam

• Vancouver

• São Paulo

• São Carlos

• Florianópolis

• Rio de Janeiro

• Maceió

Faltando menos de um mês para o chamado Natal dos paraenses, o Círio de Nossa Senhora de Nazaré, já é considerado uma das maiores festas religiosas do mundo, pois todos os anos atrai cerca de  dois millões de pessoas de diferentes crenças, de várias partes do Brasil e de outros países.

Mas além do aspecto religioso, há também o aspecto cutlural do Círio, o qual atribui uma dimensão ainda maior ao evento,  pois envolve elementos da cultura local, como: os brinquedos de miriti e a culinária típica dos paraenses, a famosa maniçoba e o pato no tucupi.

Por conta disso, o Círio de Nazaré se tornou Patrímônio Imaterial da Cultura Brasileira e no final do mês passado a UNESCO discutiu sobre a possibilidade de tornar o Círio um Patrimônio Imaterial da Humanidade

“Maria, a bem aventurada porque acreditou.”

 

 

Romarias 

• Traslado para Ananindeua

• Romaria Rodovíária

 • Romaria Fluvial

 • Moto-romaria

• Trasladação

 • Círio

 • Cicloromaria

 • Romaria da Juventude

 • Romaria das Crianças

 • Procissão da Festa

 • Recírio

O Círio de Nazaré  é realizado no segundo domingo de Outubro, na cidade de Belém do Pará.

 

Blog

“Por definição o blog é um espaço multimidiático desenvolvido com o objetivo de compartilhar idéias”

Considerando-se esta definição, o blog é uma ferramenta que oferece mais liberdade para abordar um determinado assunto, utilizando como recurso, não só o texto em si, mas a imagem e o áudio, por exemplo.

Além disso, o blog facilita a comunicação, uma vez que, o leitor pode interagir com o autor do texto publicado, através de comentários sobre o conteúdo abordado.

Deste modo, o conceito de blog, que antes era visto como uma espécie de diário mudou ao longo do tempo. Embora a sua base seja esta, os blogs assumiram um caráter mais informativo, mais opinativo. Conforme o livro Ferramentas digitais para jornalistas

Primeiro post!

Boa noite, pessoal!

Para  estrear o meu blog, gostaria de abordar um tema de grande importância para todos os brasileiros: as eleições.

É fato que muitos não gostam de política, mas ela está presente em todos os assuntos que nos interessam, tais como: saúde, educação, segurança, moradia, etc.

Portanto, vamos refeltir mais sobre este tema, participar mais, vamos exercer nossa cidadania.